Um estilo de vida saudável promove saúde física e também bem-estar mental e emocional.
É importante que as nossas decisões sejam tomadas em consciência, promovendo o equilíbrio entre pós e contras das nossas vontades. A felicidade duradoura não passa só por fazermos aquilo de que gostamos, exige crescimento pessoal e aceitar a aventura de irmos além dos limites da nossa zona de conforto.
Um estilo de vida saudável, quando posto em prática, damos o nome de Autocuidado! O que envolve todas as atividades que, regularmente, escolhemos fazer e que nos ajudam a manter ou a melhorar o nosso bem-estar e saúde, permitindo manter uma relação saudável consigo próprio e com os outros. Reservar tempo para cuidar de si não é ser egoísta! Pelo contrário, é essencial para que se sinta melhor e esteja mais capaz e disponível para cuidar e ajudar os outros.
Aquilo que sentimos como Bem-Estar é diferente para cada um de nós e mesmo diferente em nós em diferentes momentos da nossa vida. O nosso estado de Bem-Estar não é permanente e é subjetivo, pelo que é natural passarmos por períodos em que o nosso Bem-Estar é desafiado.
O autocuidado não é uma recompensa por ter trabalhado muito! O autocuidado deve ser diário, permitindo-lhe manter uma relação saudável consigo próprio e com os outros.
O autocuidado pode interferir diretamente na nossa qualidade de vida, melhorando a nossa saúde nos aspetos físicos, mentais e espirituais. Essa prática deve estar entre as nossas prioridades.
Autocuidado significa dar atenção às próprias necessidades, procurando compreender o que é imprescindível ao corpo e à mente, uma vez que, ao desenvolver bons hábitos, as pessoas são capazes de potencializar as suas competências, diminuindo o stress causado pelo dia a dia e lidando com os desafios com mais “leveza”. Destacaremos, a seguir, alguns tipos de autocuidado.
O autocuidado físico pressupõe práticas de cuidado com o corpo, o que inclui uma boa alimentação, busca por qualidade do sono e a constância da prática de atividades físicas.
Já o autocuidado mental e socioemocional implica investir no autoconhecimento, para compreender os próprios sentimentos e pensamentos, praticar o autoperdão e estabelecer limites nos laços sociais. Com isso, buscamos momentos de lazer, fazendo aquilo que nos faz feliz. Desafie-se e descubra novos prazeres!
Já o autocuidado espiritual é aquele que nos permite uma ligação com o nosso interior, a nossa alma e com aquilo que é sagrado para nós. Isso pode ser feito por meio de orações ou outras práticas que proporcionem a transcendência, como a meditação, reflexão e crenças que façam o papel de “facilitar” o encontro com o Sagrado.
Assim, para que consigamos ter equilíbrio em todas as áreas da nossa vida, o cuidado interior exerce um papel fundamental, uma vez que é um caminho possível para ressignificar experiências e redimensionar memórias, fazendo reflexões construtivas. No nosso quotidiano, muitas vezes, o “cuidar de nós” é um desafio, pois, entre as prioridades, deixamo-nos em segundo plano. É muito importante que as pessoas se comprometam em cuidar mais da sua saúde.