13.05.11
A 15ª edição do Festival de Jazz vai de vento em popa. O auditório da Exponor acolheu na noite de 12 de Maio as centenas de pessoas que preencheram a plateia deliciada com actuações que fizeram história.
A 15ª edição do Festival de Jazz vai de vento em popa. Depois da sessão de abertura no Constantino Nery, o auditório da Exponor acolheu na noite de ontem, dia 12 de Maio, de braços abertos as centenas de pessoas que preencheram a plateia deliciada com actuações que fizeram história.
Para assinalar a 15ª edição do Festival Matosinhos em Jazz, a Câmara Municipal de Matosinhos lançou o desafio à Orquestra de Jazz de Matosinhos e ao Quarteto de Cordas de Matosinhos e a dois compositores, Carlos Azevedo e Carlos Guedes para uma peça a estrear neste festival, onde o jazz e a música clássica se tocam e fundem de uma forma ímpar e inédita, possibilitando o encontro, no mesmo palco, de dois grupos com linguagens tão diferentes como o Quarteto de Cordas de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos, e o resultado não podia ter sido melhor.
Criada em 1999 com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, a Orquestra Jazz de Matosinhos, tem vindo a afirmar-se como uma das formações mais dinâmicas do jazz português actual. Realizando espectáculos com continuidade, a nível nacional e internacional, tem consolidado o seu crescimento e fomentado a sua internacionalização.
Apostando na diversificação da oferta cultural, a Câmara Municipal criou, em 2007, mais uma formação musical, o Quarteto de Cordas de Matosinhos, constituído por Vitor Vieira e Juan Maggiorani (violinos), Jorge Alves (viola) e Marco Pereira (violoncelo). Actualmente o Quarteto vem desenvolvendo uma série de projectos inéditos no país, onde para além de integrais, dos quartetos de Haydn, Mozart e Mendelssohn, assume especial importância a encomenda e estreia de obras de compositores portugueses.
O apoio continuado a estas duas formações musicais por parte da autarquia tem-lhes permitido a concretização de um conjunto de objectivos como a criação de novos reportórios, mantendo o investimento em investigação; a sua internacionalização; o desenvolvimento de projectos de cruzamento com grandes nomes da música, através de concertos, gravações e edições, o que tem permitido consolidar a aposta cultural do concelho.
Depois de uma das actuações conjuntas da noite, passou-se à seguinte. Maria João com a Orquestra Jazz de Matosinhos e a apresentação do novo disco de Maria João, "Amoras e Framboesas".
Nove canções saídas do cancioneiro popular brasileiro, dos standards de jazz norte-americano e das criações da dupla Maria João/Mário Laginha compõem o disco "Amoras e Framboesas", da cantora Maria João, desta vez acompanhada pela Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM).
Os arranjos de oito das nove músicas que dão corpo a "Amoras e Framboesas" são dos maestros e directores da OJM Pedro Guedes e Carlos Azevedo, de Paulo Perfeito e Telmo Marques. Os músicos João Farinha e André Nascimento são responsáveis pelo arranjo do tema Beatriz e Co-arranjadores do tema “Há Gente Aqui”.
As expectativas criadas pela reunião do som consistente da OJM com a voz versátil e pujante de Maria João só podiam ser, naturalmente, muito altas. E esta união criativa culminou num espectáculo grandioso que ficará, certamente, na história dos Festivais de Jazz de Matosinhos.
O Vereador da Cultura e Juventude, Fernando Rocha, não podia deixar de estar presente nesta noite que constituiu, sem dúvida, um dos pontos altos deste Festival.
Para assinalar a 15ª edição do Festival Matosinhos em Jazz, a Câmara Municipal de Matosinhos lançou o desafio à Orquestra de Jazz de Matosinhos e ao Quarteto de Cordas de Matosinhos e a dois compositores, Carlos Azevedo e Carlos Guedes para uma peça a estrear neste festival, onde o jazz e a música clássica se tocam e fundem de uma forma ímpar e inédita, possibilitando o encontro, no mesmo palco, de dois grupos com linguagens tão diferentes como o Quarteto de Cordas de Matosinhos e Orquestra Jazz de Matosinhos, e o resultado não podia ter sido melhor.
Criada em 1999 com o apoio da Câmara Municipal de Matosinhos, a Orquestra Jazz de Matosinhos, tem vindo a afirmar-se como uma das formações mais dinâmicas do jazz português actual. Realizando espectáculos com continuidade, a nível nacional e internacional, tem consolidado o seu crescimento e fomentado a sua internacionalização.
Apostando na diversificação da oferta cultural, a Câmara Municipal criou, em 2007, mais uma formação musical, o Quarteto de Cordas de Matosinhos, constituído por Vitor Vieira e Juan Maggiorani (violinos), Jorge Alves (viola) e Marco Pereira (violoncelo). Actualmente o Quarteto vem desenvolvendo uma série de projectos inéditos no país, onde para além de integrais, dos quartetos de Haydn, Mozart e Mendelssohn, assume especial importância a encomenda e estreia de obras de compositores portugueses.
O apoio continuado a estas duas formações musicais por parte da autarquia tem-lhes permitido a concretização de um conjunto de objectivos como a criação de novos reportórios, mantendo o investimento em investigação; a sua internacionalização; o desenvolvimento de projectos de cruzamento com grandes nomes da música, através de concertos, gravações e edições, o que tem permitido consolidar a aposta cultural do concelho.
Depois de uma das actuações conjuntas da noite, passou-se à seguinte. Maria João com a Orquestra Jazz de Matosinhos e a apresentação do novo disco de Maria João, "Amoras e Framboesas".
Nove canções saídas do cancioneiro popular brasileiro, dos standards de jazz norte-americano e das criações da dupla Maria João/Mário Laginha compõem o disco "Amoras e Framboesas", da cantora Maria João, desta vez acompanhada pela Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM).
Os arranjos de oito das nove músicas que dão corpo a "Amoras e Framboesas" são dos maestros e directores da OJM Pedro Guedes e Carlos Azevedo, de Paulo Perfeito e Telmo Marques. Os músicos João Farinha e André Nascimento são responsáveis pelo arranjo do tema Beatriz e Co-arranjadores do tema “Há Gente Aqui”.
As expectativas criadas pela reunião do som consistente da OJM com a voz versátil e pujante de Maria João só podiam ser, naturalmente, muito altas. E esta união criativa culminou num espectáculo grandioso que ficará, certamente, na história dos Festivais de Jazz de Matosinhos.
O Vereador da Cultura e Juventude, Fernando Rocha, não podia deixar de estar presente nesta noite que constituiu, sem dúvida, um dos pontos altos deste Festival.
Conteúdo atualizado em2011/05/2522:08