Leitura encenada de “Buenos Aires”, de Alex Gruli
“Buenos Aires”, da autoria do ator e dramaturgo brasileiro Alex Gruli, foi o texto da leitura encenada da passada quinta-feira, 31 de outubro, dirigida por William Gavião e integrada no Ciclo “Salvé a Língua de Camões”.
Os atores Eduardo Morais e Margarida Carvalho constituíram o elenco desta sessão que teve, uma vez mais, como palco, o Espaço Irene Vilar no Museu da Quinta de Santiago, em Leça da Palmeira.
Sobre o autor do texto encenado é possível dizer que Alex Gruli tem já um vasto currículo no cinema, teatro e televisão.
No cinema, destaque para a participação em obras como "Não se aceitam devoluções", de André Moraes, "Uma Pilha de Pratos na Cozinha", de Francisco Garcia, e "Entrando numa roubada", de André Moraes.
Na televisão, participou nas séries "Manual para se defender de Aliens, Ninjas e Zumbis", de André Moraes, "#Partiushopping", programa de Tom Cavalcante no Multishow (Globosat) e nas novelas"Cristal", "Água na Boca" e "Dance, dance, dance”.
No teatro, destaca-se a atuação nas peças “Lili Carabina”, de Aguinaldo Silva e Júlio Kadetti, com direção de Daniel Lopes, “Nove em Ponto”, de Rui Vilhena, com direção de Isser Korik, “Jogo Aberto”, de Jeff Gould, com direção de Isser Korik, “Caros Ouvintes”, de Otávio Martins, “Opus 12 para Vozes Humanas”, de Sérgio Roveri, com direção de José Roberto Jardim, “Amigas Pero no Mucho”, de Célia Forte, com direção de José Possi Neto, “Vamos?”, de Mário Viana, com direção de Otávio Martins, “Uma Pilha de Pratos na Cozinha”, de Mário Bortolotto, “O Amor do Sim”, de Mário Viana, com direção de Alexandre Reinecke, “Ferro em Brasa”, de Antônio Sampaio (adap. de Newton Moreno), “Os Fofos Encenam,” com direção de Fernando Neves, “Eclipse”, de Sérgio Roveri, com direção de Fábio Ock.
Em janeiro deste ano, atuou no Teatro Folha na peça “Divórcio”, um texto de Franz Keppler com direção de Otávio Martins.
Recorde-se que, promovido pela Câmara Municipal de Matosinhos, o projeto Salvé a Língua de Camões vai na sua 15ª edição e resulta de uma parceria com a Companhia de Teatro Reactor. O objetivo é a defesa e difusão da Língua Portuguesa, através de leituras dramatizadas de autores e poetas novos e consagrados da literatura portuguesa e lusófona.
A próxima leitura do “Salvé a Língua de Camões” está agendada para o dia 28 de novembro com a leitura encenada do texto "Desculpe o atraso, eu não queria vir", do ator e dramaturgo Cleyton Cabral. Este texto foi premiado com o 2º lugar no 3º Prêmio Ariano Suassuna de Cultura Popular e Dramaturgia 2018, na categoria de Teatro Adulto.
Esta obra de ficção é dedicada ao travesti paulista Renata Carvalho. Na obra, três personagens revelam facetas de uma só, potencializando assim as questões de gênero, travestilidade e os desafios que pessoas não-binárias precisam enfrentar. Como será uma mulher no futuro? De que é feito e como devemos rotular pessoas do gênero feminino? De forma poética e simbólica, a peça propõe um mergulho na subjetividade de uma travesti no seu passado e como as questões de pessoas que não se enquadram nos padrões heteronormativos são negociadas na sociedade atual.
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